Não sei em que lugar, em que tempo
Me perdi
Não sei bem onde
me deixei
Lembranças de um passado
Um futuro,
nem sei...
Sigo por seguir,
Vagueio no vento sem tempo
No espaço em espasmos
Cigana, profana, mundana
Sou maria, sou Ana,
Talvez Joana...
Sem eira nem beira
Na rabeira de um trem
Quer saber?
Eu não sou ninguém!
Mostrando postagens com marcador Silvana Cervantes. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Silvana Cervantes. Mostrar todas as postagens
terça-feira, novembro 06, 2007
Silvana Cervantes
Silvana Cervantes
Procura-me perto das águas...
Sempre estarei nela
Purificando meus desejos vontades,
lavando as mágoas, as dores,
Buscando a completa renovação
Embebedando meus poros de esperança
É a vida que me chama através dela
Minha calma, natureza viva, pura...
Queres me achar?
Procura-me nas águas...
Dos rios, dos mares e oceanos
Entra nela e permita que te envolva
Sentirás como que minhas mãos
A te acariciar, lambendo tua face
Envolvendo carinhosamente teu corpo
Sorvendo e acalentando tua alma
Satisfazendo-te por completo
Não restará uma só dúvida em ti
De que sou aquela, que em teus sonhos
Sempre, sempre morou...
Sempre estarei nela
Purificando meus desejos vontades,
lavando as mágoas, as dores,
Buscando a completa renovação
Embebedando meus poros de esperança
É a vida que me chama através dela
Minha calma, natureza viva, pura...
Queres me achar?
Procura-me nas águas...
Dos rios, dos mares e oceanos
Entra nela e permita que te envolva
Sentirás como que minhas mãos
A te acariciar, lambendo tua face
Envolvendo carinhosamente teu corpo
Sorvendo e acalentando tua alma
Satisfazendo-te por completo
Não restará uma só dúvida em ti
De que sou aquela, que em teus sonhos
Sempre, sempre morou...
Assinar:
Postagens (Atom)